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Terror no Espaço ("Star Crystal", 1986)

Posted by Luciano Cirne on 16:44 in

Sabe quando você acaba de ver um filmaço e fica uns minutos meio que atônito, pensando no que assistiu? Foi exatamente isso que aconteceu comigo depois que assisti "Terror no Espaço"... pena que tenha sido pelos motivos opostos, pois essa bagaça aqui é simplesmente constrangedora em todos os sentidos!

Para começar, é um plágio tão, mas tão descarado de "Alien - O 8º Passageiro" que eu, sinceramente, até agora não entendi como é que os responsáveis não tomaram um processo no meio da fuça; é tudo praticamente igual. Mas se você esteve hibernando ou isolado e incomunivável durante todo esse tempo, aqui vai um breve (põe breve nisso, aliás) resumo da sinopse: Alien invade nave e sai dizimando geral. É, provavelmente você já deve ter visto isso em outros 400 filmes, mas acho que aqui foi um dos casos mais vergonhosos...

Outro ponto realmente lamentável é que tudo aqui (cenários, figurinos, efeitos especiais) parece que foi feito a toque de caixa, é uma falta de capricho alarmante, ainda mais se pararmos para analisar que ele nem é tão velho assim. O cúmulo da tosqueira (nesse quesito, importante frisar) é o boato que rola em alguns sites especializados em trash movies por aí que garantem que algumas das naves que aparecem no filme nada mais são do que brinquedos da série Star Wars... se isso for verdade, é o cúmulo da vergonha, né? Pelo amor de Deus!

Agora, o pior de tudo vem agora: O final! Sério, foi o dsfecho mais ridículo e imbecil que já vi em todos os tempos... não vou soltar nenhum spoiler (embora esteja me coçando de vontade), porém mandarei uma mensagem cifrada através desta música do rei Roberto Carlos. Se prestarem bastante atenção na letra (considerando a hipótese, claro, que tem alguém REALMENTE interessado em saber o que acontece no fim), certamente matarão a charada, saberão o que acontece e entenderão o porquê da minha raiva!

Também vou fazer um pouco diferente no que diz respeito aos links pra torrents dessa vez: quem quiser fazer do jeito tradicional, aqui tem o link pra um site que o disponibilizou para download via rapidshare, mas se você não quiser lotar seu HD com mais podreira e preferir algo mais fácil e prático, aqui está:


Procurando o trailer pra colocar aqui, eis que encontrei no Youtube o filme inteiro dividido em 10 partes... coloquei aqui no blog a parte 1, o resto é contigo. Assista e me ajude a divulgar esse lixo, porque eu preciso fazer com que mais pessoas tenham o mesmo desgosto que eu tive... sabem como é, o mal partilhado é meia alegria, rsrsrsrsrsrs!

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Dengue Fever

Posted by Ingsoc on 07:36 in

Eu sou naturalmente desconfiado com a música feita a partir do século XXI, uma vez que a quantidade de lixo que é produzido (e endeusado) não é pouca. Mas às vezes (como no caso das Pipettes), um raio cai no lugar certo. E é justamente onde se encaixa essa banda norte-americana com nome de doença tropical.

O Dengue Fever surgiu após Ethan Holtzman (teclados) voltar de uma viagem pelo Camboja. Inspirado pela música pop local, em 2001 resolve montar um conjunto com seu irmão Zac Holtzman (guitarra). Ao procurarem um vocalista que soubesse cantar em khmer, encontram num clube a cantora Chhom Nimol, uma cambojana que havia imigrado para os EUA com a intenção de ajudar sua família financeiramente. Com o auxílio de Senon Williams (baixo), Paul Smith (bateria) e David Ralicke (sopros), estava formado o Dengue Fever.


Juntando a sonoridade do rock cambojano dos anos 60 com o rock psicodélico, a música do Dengue Fever é uma viagem ao passado. O primeiro disco da banda, auto intitulado, é composto de covers de conjuntos cambojanos ao lado de músicas originais, tudo cantado no idioma khmer. A mistura dos vocais limpos e melodiosos com um som sessentista típico (inclusive com órgão Farfisa, o mesmo do The Doors) é simplesmente deliciosa! Só ouvindo pra saber.

Em 2005 eles fazem uma turnê bem sucedida pelo Camboja, passando pela capital Phnom Penh e outras cidades. A turnê, documentada no filme Sleepwalking Through the Mekong, foi uma experiência gratificante para os membros do grupo, tocando com músicos locais renomados, interagindo com os fãs do rock cambojano e, no caso de Chhom Nimol, tomando contato com sua própria história. Neste mesmo ano lançam seu segundo álbum, Escape from Dragon House.


Em 2008 sai, pela gravadora Real World Music (do cantor Peter Gabriel), o terceiro disco do grupo, Venus On Earth. Pela primeira vez gravam músicas em inglês, mas mantendo o padrão de qualidade dos outros discos. Para vocês terem uma idéia do som dos caras (e da mina), eis o clipe da música que abre este álbum, Seeing Hands:



Pra quem se interessou, pode baixar os 3 álbuns, além do documentário citado, neste link aqui. Recomendo fortemente que peguem esse material, porque não é sempre que bandas assim aparecem, principalmente nesses tempos de hoje. Aproveitem!

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King Kong Escapes ("Kingu Kongu no gyakushû", 1967)

Posted by Luciano Cirne on 16:50 in

Quando você pensa em filmes japoneses com monstrengos, qual é a primeira coisa que vem à mente? Godzilla, é claro! A saga do lagarto superdesenvolvido que toca o terror por onde passa (embora em alguns filmes ele mude de lado e seja herói, defendendo a mesma Tóquio que anteriormente devastou... vai entender?) rendeu inúmeros filmes, onde ele lutava contra a mariposa gigante Mothra, contra sua versão cibernética (o famigerado Mechagodzilla) e até mesmo com o King Kong, em um filmaço de 1962! Até aí, nada de muita novidade; o surpreendente é constatar que o diretor Ishiro Honda deve ter achado tão bacana fazer um filme com o gorilão que achou que ele merecia uma aventura solo em território nipônico, e é esse o assunto de hoje: "King Kong Escapes", de 1967, a jóia (??) perdida da... ahn, como direi... "filmografia" do nosso macacão favorito!

Para ser sincero com vocês, não é a toa que essa obra caiu na obscuridade; analisando friamente ela é beeem meia-boca, mas como eu (e, acredito eu, a meia dúzia de gatos pingados que insiste em prestigiar isso aqui) tenho espírito trash e acredito que quanto mais besta e tosco, melhor fica, me diverti horrores! Simplesmente não dá para levar a sério, o filme como um todo é uma grande besteirada, mas se você entrar no clima e desligar o cérebro, vai curtir bastante e dar umas boas risadas!


A sinopse, por si só, já é uma pérola do nonsense que dá de goleada nas "Zorra Totais" da vida: Uma mineradora usa um robô gigante cópia do King Kong (!) para procurar pedras preciosas (!!) no Polo Norte (!!!). Quando ele pifa, a mineradora tem a "brilhante" ideia de capturar o verdadeiro gorilão (!!!!) para escavar no lugar de sua versão cibernética (interessante constatar que ninguém pensou em consertá-lo), mas obviamente Kong se revolta e foge nadando para o Japão (!!!!!). Temendo que o pior aconteça, as autoridades decidem restaurar sua versão mecha (só agora) para defender o país. Pronto, terminei, já parou de rir? Calma, poupe o seu fôlego, ainda tem mais: Os figurinos chegam a constranger de tão ridículos, acho que qualquer fantasia de carnaval é mais bem acabada que isso aqui. Enfim, eu poderia passar um tempão listando todas as porcarias que aqui se encontram, mas para facilitar a vida das todos (e também a minha, tendo em vista que tá difícil pacas para achar fotos dessa bagaça aqui na internet), aqui vai o trailer americano. É ver para crer, resista se for capaz, rsrsrsrs!

E sabe o que é o mais legal? É que essa é uma porcaria para toda a família, prova disso é que meu irmãozinho de 6 anos assistiu junto comigo na primeira vez e, provavelmente, riu mais do que eu, sério mesmo! E se até um garoto dessa idade já consegue ter senso crítico para perceber a tosqueira que é e se diverte (ou estará ele demonstrando aptidão para seguir meus passos? Isso é preocupante...), imagina só você, caro leitor? Resumindo, não preciso me estender mais, quaisquer comentários adicionais seriam como chover no molhado, ainda mais se alguém aí tiver se dado ao trabalho de ver o insano trailer que postei, portanto agora é contigo: Você tem 3 opções; ou procura a fita VHS antiga pra burro que saiu pela extinta CIC Video com o título de "A Fuga de King Kong", espera passar no Telecine (ele costuma dar as caras por lá) ou então, caso queira uma solução imediata, vamos à minha opção favorita: Baixa o torrent AQUI da versão dublada que passa na TV por assinatura! Agora é só juntar toda a macacada (ô trocadilho idiota...), comprar refrigerantes e pizzas e se preparar para ficar com a barriga doendo de tanto gargalhar!

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The Shaggs - "Philosophy Of The World" (1969)

Posted by Luciano Cirne on 12:34 in

Era uma vez três irmãs que tinham tanto talento pra música quanto Carla Perez tem pra cursar uma faculdade de física quântica, mas que tinham um pai coruja (e, provavelmente, surdo) que acreditava veementimente que elas poderiam ser um sucesso e não só comprou instrumentos pra elas e pagou pelas aulas (até de canto) como bancou, do próprio bolso, a gravação do álbum e uma prensagem de 1000 cópias. Ele até se esmerou, coitado, mas quem nasceu pra lagartixa não chega a jacaré: "Philosophy Of the World" é considerado, por 9 entre 10 críticos musicais como o pior disco de rock já feito.

Você agora provavelmente deve estar pensando "Ah, isso deve ser exagero desse pessoal, críticos são um bando de frescos"...e esse raciocínio é prova cabal que você NÃO ouviu mesmo essa desgraceira! Se tivesse, meteria o malho também, pois é absolutamente assombroso como elas não têm noção de nada: a vocalista é desafinadíssima e atravessa o tempo inteiro, as duas guitarristas não sabem nem tocar e muito menos afinar os instrumentos (sabe quando o seu sobrinho de 2 ou 3 anos pega um violão e começa a fazer barulho sem ter a mínima ideia do que está fazendo? É parecido...) e a baterista dá a impressão que tem disritmia; além de não sincronizar absolutamente nada com as guitarras, volta e meia faz umas batidas totalmente nada a ver, tipo marcando o tempo da canção com os tontons, e etc. Isso para não falar das letras: Digamos que até uma compositora como Ivete Sangalo fica parecendo um Olavo Bilac se compararmos com aberrações do naipe de "Pessoas ricas têm o que as pessoas pobres querem/ E os pobres têm o que os ricos querem/ As pessoas magras querem o que as pessoas gordas querem/ E as gordas têm o que as magras querem / Nunca conseguiremos agradar ninguém"(da faixa que dá título ao disco e que, no caso delas, é uma verdade incontestável) ou então da igualmente genial "Things I Wonder" ("Existem muitas coisas nas quais penso/ E existem muitas coisas nas quais não penso/ E parece que as coisas nas quais penso mais/ São aquelas que nunca encontro"). Obviamente uma porcaria dessas só poderia ter como destino certo o limbo... e assim foi até o começo da década de 1980, onde um certo Frank Zappa, em entrevista à revista Playboy americana, citou esse disco como sendo um dos seus favoritos , dizendo inclusive que as achava melhores que os Beatles (só não sei se foi de deboche ou à sério). A partir de então, uma verdadeira caça às poucas cópias prensadas começou, até que em 1999, a gravadora RCA finalmente o relançou em CD, para o... ahn... "deleite" das novas gerações!


Como eu sei que você está duvidando que tal insanidade possa existir, deixarei o link para o torrent, assim ninguém poderá questionar minha integridade! Agora, se você vai conseguir ouvir essa bagaça, aí são outros quinhentos... enfim, eu te avisei, baixe por sua conta e risco e prepare-se para fortes emoções (no mau sentido, claro)!

PS: Pensei seriamente em postar um videozinho delas no Youtube, mas, excepcionalmente, não farei isso! Vou forçar todo mundo que ficou curioso a baixar e ouvir, para que tenham o mesmo desgosto que eu tive, rsrsrsrsrsrs!

PPS: Parece que tá rolando um boato que a história das Shaggs vai virar filme e que Sean Penn seria o pai das meninas na ficção!! Só espero que seja melhor que o disco (o que não deve ser muito difícil, né?)...

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Pipettes - "We Are The Pipettes" (2006)

Posted by Luciano Cirne on 22:11 in

Bandas "indies" (odeio esse termo, mas por falta de um melhor, vai lá) inglesas tem uma certa fixação por revisitar o passado (e eu acho isso ótimo, diga-se de passagem; melhor isso que ficar imitando porcarias atuais como os My Chemical Romances da vida), mas faltava uma coisa para o clima retrô ficar completo: Por que é que ninguém nunca pensou em se inspirar naqueles trios vocais femininos dos anos 60 produzidos por Phil Spector, como as Shangri-Las ou principalmente as maravilhosas Ronettes, que faziam um pop rock tão redondinho? O guitarrista e promoter local Robert William Barry vivia se indagando a mesma coisa e, um belo dia, resolveu pagar pra ver: Convidou três amigas que tinham gostos musicais semelhantes para cantar e o resultado veio em 2006 com o seu primeiro (e, até agora, único) álbum intitulado "We Are The Pipettes", a maior prova de que é possível fazer música pop de modo inteligente.


É realmente difícil resistir: Riotbecky, Gwenno e Rosay (os pseudônimos das meninas) fizeram um disco que é, sem exagero, uma das maiores coleções de pérolas por metro quadrado dos últimos anos, poucas vezes ouvi algo tão despretensioso, divertido e, principalmente, que gruda no ouvido com tanta força quanto qualquer uma das 14 faixas que compõem "We Are The Pipettes". Para confirmar o que digo, aí vai, diretamente do Youtube para vocês terem um gostinho, o maior sucesso delas (que, inclusive, chegou ao Top 40 britânico e, inexplicavelmente, passou em brancas nuvens por aqui): a irresistível "Pull Shapes" (cliquem no link ao lado e divirtam-se... bem, minha ideia era colocar o clipe aqui no blog pra facilitar a vida de todos, mas como o fdp que postou desabilitou a função de incorporar, não deu... não foi culpa minha, rsrsrsrsrsrsrs!)! Aposto que após ouvirem essa música umas duas vezes, vocês não só não vão conseguir tirar da cabeça como vão ficar cantando sem parar!


Gostaria de terminar o texto com uma boa notícia, mas infelizmente as últimas informações que tive não são boas: Devido à brigas internas, as três vocalistas saíram da banda. Entraram outras 3 (que nunca vi e nem imagino como são), mas parece que uma ou duas já ficaram de saco cheio e pediram arrego... portanto, antes que a coisa degringole de vez e acabe, faça um favor a si mesmo: Baixe AQUI o disco e, daqui a uns anos, quando elas virarem cult, tire onda dizendo que você as conheceu antes de todo mundo, rsrsrsrsrsrsrs!

(Texto dedicado ao meu amigo Álvaro Faria, que só ouve música feita nos anos 60 e 70, mas que para as Pipettes abriu uma exceção, rsrsrs!)

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Zombie 4 - After Death ("Oltre la Morte", 1988)

Posted by Luciano Cirne on 14:41 in

Eu sei, o início deste texto vai dar aos poucos que se dão ao trabalho de acompanhar nosso agradável cafofo uma sensação de déjà vu (o destino volta e meia me faz voltar a esse cidadão; deve ser algum tipo de karma, não é possível!), mas vamos lá: Ao escrever sobre a pérola "Robowar", meti o malho sem dó nem piedade no diretor Bruno Mattei, porém, por pior que ele seja, ainda mais medíocre é o seu parceiro de fé e irmão camarada Claudio Fragasso, que escreveu o roteiro de grande parte das porcarias que Mattei rodou. Ou seja, se Claudio tivesse prestado um favor à humanidade e virado advogado, engenheiro ou coisa que o valha, talvez hoje o mundo estivesse livre de "maravilhas" como "Os Sete Magníficos Gladiadores", "Zombie 3", "Shocking Dark", "Strike Commando" e "Ratos - A Noite do Terror". Mas como num conto de fadas bizarro, ele, não satisfeito, achou que também podia ser diretor (e nem está de todo errado, convenhamos... se o Bruno Mattei pode, por que não ele?) e se casou com Rossella Drudi, uma roteirista que conseguiu a façanha de ser tão ruim quanto ele! O resultado não poderia ser outro: "After Death" (que ganhou essa alcunha de "Zombie 4" para ir no vácuo do excelente "Zombie - A Volta dos Mortos", de Lucio Fulci e tentar descolar um troco; não há nenhuma correlação entre ambos) é um festival de defeitos especiais e de buracos no roteiro, é assombroso como nada faz sentido!


Não bastasse isso tudo, há um fato no mínimo pitoresco nessa obra: o protagonista é Chuck Peyton, mais conhecido como o astro de filmes pornô gays Jeff Stryker. Reza a lenda que, na época, ele tinha um caso com Joe Collins, diretor de elenco dessa tosqueira e, assim conseguiu descolar uma vaguinha... dizem que, nos extras do DVD americano, Fragasso fica completamente constrangido e sem saber onde enfiar a cara quando o entrevistador revela a ele a real... ahn, como direi, "aptidão" do rapaz! Pena que ainda não tive acesso ao mesmo, deve ser no mínimo engraçado, rsrsrsrsrsrsrs!


Quanto à sinopse, como disse anteriormente, ela não faz sentido algum: Basicamente, uma mulher (junto com um grupo de mercenários) resolve voltar à ilha onde seus pais foram mortos há 20 anos. Eles trabalhavam numa cura para o câncer e fizeram os mortos voltarem à vida (!) ao arranjarem uma quizumba com um sacerdote vodu do local (!!!). Lá eles encontram outros pesquisadores que, sem querer, trouxeram os mortos à vida novamente (!!!!!) e o caos se instaura... e aí, entendeu? Eu avisei, é mais fácil nevar no Piauí do que alguém achar coerência nessa bagaça! E para chutar o balde de vez, os zumbis são um caso a parte; garanto que vocês jamais viram nada semelhante: Todos vestidos como ninjas (!!!), são rápidos, ágeis, falam normalmente e até usam metralhadoras contra os heróis!! Olha só que loucura! Preciso REALMENTE dizer mais alguma coisa?


Acha que já falei absurdo demais? Que nada! Acredite, tem muito mais podridão aqui. Se eu fosse lisra todos os erros idiotas que pesquei nos 84 minutos deste lixo, ficaria escrevendo até amanhã, por isso me poupe do trabalho: Aqui está o Torrent (via Pirate Bay, baixem rápido antes que vá pras cucuias!). Quanto às legendas, esqueça, só achei em polonês e em tcheco por aí, mas como não há muito a se entender, você não perderá praticamente nada, rsrsrsrsrsrs!

TRAILER:


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Berluc - Reise zu den Sternen (1979)

Posted by Ingsoc on 12:30 in


Berluc é uma obscura banda alemã de Hard Rock surgida em 1978 e que foi desfeita em 1984, ressurgindo em 1993 e na ativa até hoje. Existe muito pouca informação na web, mesmo o site oficial da banda tem muito pouca coisa (e só em alemão).

Mas o que importa é a música, certo? Então vamos ficar com o disco de estréia da banda, Reise zu den Sternen, lançado em 1979. É um hard rock setentista dos bons, com elementos de progressivo e cantado em alemão. É um som com um baixo bem grave e pronunciado, batidas pesadas e um excelente trampo de sintetizadores. O vocal é bem limpo, e mesmo a barreira da língua não incomoda. Este disco consegue ser pesado sem deixar de ser melódico, e eu recomendo quem gosta desse tipo de som baixar agora.

Encontrei 2 links ainda ativos, ambos no Rapidshare: este aqui, retirado do blog Lágrima Psicodélica, com os arquivos em 320 kbps, que foi o que eu baixei. Ainda tem este outro, retirado do blog Island Hippie que está num bitrate menor (não sei de quanto) mas que parece ser bom. De qualquer maneira, aproveitem a oportunidade e curtam bastante!

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